terça-feira, 27 de abril de 2010
Nas noites que as verdades não são mais tão reais
Nas noites que as verdades não são mais tão reais, os medos, segredos, disfarce nos cobiçam pra si, egoístas e sufocantes.
Há dias que o sol apenas nos lembra que irá escurecer, que os valores com o tempo podem até esvaecer, mas que sempre haverá uma luz a brilhar em meio a tantas nuvens, e que fará frente à tamanha escuridão.
Ainda que existam dias de solidão, como naqueles que a lua paira ao relento, longe da doce companhia estelar. Embora tudo pareça sombrio e assustador, passará certamente, terá de passar para então a luz eminente do poderoso sol, brilhar e brilhar.
O que não consumaria algo melhor e mais otimizador, pois apenas trata-se de uma solidão com um pouco mais de luz.
Shell
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