Ele era um cara bacana, sem carro, nem grana, um rapaz sonhador…
Ele era meio sacana, meio quieto, com fama de namorador…
Ele era um pouco de tudo, psicólogo, mudo, quase um vendedor…
Ele, bem ele era bem isso, ou aquilo, quem sabe, talvez encaixasse um riso, um beijo, uma noite de amor…
Ela era linda, pateta, meio mala na certa, de venus, talvez do Nepal…
Ela era mente aberta, de cachos, esperta, um corpo sensacional…
Ela era feliz com as amigas, curtia, vivia, se achava legal…
Ela era complicada, sincera, medrosa, incerta fugia de tudo que não era normal…
Como em um jogo de lego, as peças encaixam, empilham, se espalham, mas formam uma história legal…
E hoje eles falam de tudo, menos daquilo que o mundo para só para ouvir…
De noites bem sedutores, de abraços que não à toa, se colam, e deslizam no calor de um segundo que chega no fim…
Shell
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