segunda-feira, 2 de agosto de 2010
O que não se pode entender
Nossa! Como me fazes falta. Hoje mais que nunca. Esta nostalgia tão intensa me faz refletir no tempo, ou simplesmente em você.
Em associações mais provincianas tenho-te em mim como engrenagem de grande valia responsável pelo melhor funcionamento do meu necrosado coração. No entanto, existem formas paralelas de fazer com que funcione, mas nada poderia demonstrar mais esplendor do que a plenitude de seu carinho em vontade de querê-lo pra si.
Infelizmente as realidades são variáveis e os contextos a esperar novos atores e atrizes a contracenar em suas cenas de melancolia. O que é mais sofrível é que nem fazes idéia do quanto eu desejo o teu abraço. Quantos versos dedicados a ti, quantas noites a imaginar um sorriso teu. Quando te ligo ainda escuto a tua voz embargada e triste. O meu peito se fecha em agonia.
Shell
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