terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Poesia




Poesia valsa minha de grandiosa tão pequena
Devaneios, abstinências de sentimentos tão amenos
Que está em tudo, está em todos
No pulsar, no respirar
No viver, corresponder, na certeza do amar
Nos corações que peregrina, lado a lado a solidão
Companheiros um do outro frente à tristeza crescerão

Poesia confunde-me quando tento decifrar-te
Quando tento descrever-te
Quando tento encontrar-te

Na consternação faz-se presente
Nas penumbras do que sinto
Nos meus gestos, meus sorrisos, nos escárnios de um amigo

Frente a frente fico louco, quando esperas de mim o que não sou
Nos meus delírios e imperícias, acho que tu és o amor.


Shell

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