O vento que entrava por minha janela
Trazia o sentimento de tristeza e solidão
Aquele ar gélido e sombrio tocava minha face
Enquanto despia-me da minha máscara de proteção.
Ele compactuava com os anseios de meu peito
Formando uma corja de sentimentos ruins
Que queriam manipular-me e afogar-me em trevas...
E você sempre esteve aqui tão perto...
Encontrava-me tão obscuro, tão absorto a tudo, que já não enxergava o amor. Enclausurado, trancafiado, prisioneiro das minhas incertezas... Registrava tais momentos no meu livro de amor negro, cuja lapiseira que utilizada pra escrever, era uma rosa vermelha e espinhosa, que furava os meus dedos e tecia as linhas com o meu sangue, com o meu sofrimento...
E você sempre esteve aqui tão perto...
As tantas mágoas cegaram-me
Não fizeram-me perceber que existia sentimento bom entre tantos ruins
Mas ele existia, estava aqui... Bem aqui, tão perto de mim...
Sofrendo calada, amargurada por eu ser tão cego.
E eu, um tolo, enxerguei errado teu sentimento sincero...
E você sempre esteve aqui tão perto...
Como um soldado, com apenas uma bala em sua arma. Capaz de decidir uma guerra com apenas um tiro, esperando o momento oportuno para disparar. E em sua única chance, o momento derradeiro... Erra! Erra justo quando não poderia errar... Como um tiro errado, eu achei que tratava-se de amizade, quando na verdade, ERA AMOR...
Mas como ser amiga de quem se quer alem da vontade? Novamente em silêncio, você permitiu-se ficar...
E você sempre esteve aqui tão perto...
Afogado em meus lamentos
Pouco conseguia ver alem da infelicidade,
Mas só precisei desse “pouco”
Para permitir-me escapar para realidade
E dar uma chance ao meu coração...
Já este, tão cansado e sofredor.
Não soube acolher o seu de imediato
Não soube diferenciar Amizade de Amor...
E te fez sofrer novamente
Mas dessa vez...
Explicitamente aos meus olhos e coração...
Trazia o sentimento de tristeza e solidão
Aquele ar gélido e sombrio tocava minha face
Enquanto despia-me da minha máscara de proteção.
Ele compactuava com os anseios de meu peito
Formando uma corja de sentimentos ruins
Que queriam manipular-me e afogar-me em trevas...
E você sempre esteve aqui tão perto...
Encontrava-me tão obscuro, tão absorto a tudo, que já não enxergava o amor. Enclausurado, trancafiado, prisioneiro das minhas incertezas... Registrava tais momentos no meu livro de amor negro, cuja lapiseira que utilizada pra escrever, era uma rosa vermelha e espinhosa, que furava os meus dedos e tecia as linhas com o meu sangue, com o meu sofrimento...
E você sempre esteve aqui tão perto...
As tantas mágoas cegaram-me
Não fizeram-me perceber que existia sentimento bom entre tantos ruins
Mas ele existia, estava aqui... Bem aqui, tão perto de mim...
Sofrendo calada, amargurada por eu ser tão cego.
E eu, um tolo, enxerguei errado teu sentimento sincero...
E você sempre esteve aqui tão perto...
Como um soldado, com apenas uma bala em sua arma. Capaz de decidir uma guerra com apenas um tiro, esperando o momento oportuno para disparar. E em sua única chance, o momento derradeiro... Erra! Erra justo quando não poderia errar... Como um tiro errado, eu achei que tratava-se de amizade, quando na verdade, ERA AMOR...
Mas como ser amiga de quem se quer alem da vontade? Novamente em silêncio, você permitiu-se ficar...
E você sempre esteve aqui tão perto...
Afogado em meus lamentos
Pouco conseguia ver alem da infelicidade,
Mas só precisei desse “pouco”
Para permitir-me escapar para realidade
E dar uma chance ao meu coração...
Já este, tão cansado e sofredor.
Não soube acolher o seu de imediato
Não soube diferenciar Amizade de Amor...
E te fez sofrer novamente
Mas dessa vez...
Explicitamente aos meus olhos e coração...
E você sempre esteve aqui tão perto...
Foi quando percebi o teu sofrimento que pude compreender que não querias minha amizade, mas sim o meu amor. Teus gestos, atitudes e palavras tiraram-me dessa escuridão. Quando enfim dei-me conta de que sempre esteve aqui tão perto... Afastou-te. Preservando teu coração de mais sofrimento, renegando minha companhia e o meu carinho. Tentando sufocar o teu amor.
Mas...
Não permitirei que assim o faça, lutarei por ti, por nós!
Pois...
Foi quando em teus braços, escutei de tua boca rejeição, mas em tua face, nos teus olhos, a vontade de amar-me, assim como eu quero amar-te...
Sei que fui eu o autor do muro que protege o teu coração, mas podes ter certeza que serei eu a derrubar este muro de incerteza...
Tiraste meu coração das sombras, permita-me recompensa-la com meu amor...
Foi quando percebi o teu sofrimento que pude compreender que não querias minha amizade, mas sim o meu amor. Teus gestos, atitudes e palavras tiraram-me dessa escuridão. Quando enfim dei-me conta de que sempre esteve aqui tão perto... Afastou-te. Preservando teu coração de mais sofrimento, renegando minha companhia e o meu carinho. Tentando sufocar o teu amor.
Mas...
Não permitirei que assim o faça, lutarei por ti, por nós!
Pois...
Foi quando em teus braços, escutei de tua boca rejeição, mas em tua face, nos teus olhos, a vontade de amar-me, assim como eu quero amar-te...
Sei que fui eu o autor do muro que protege o teu coração, mas podes ter certeza que serei eu a derrubar este muro de incerteza...
Tiraste meu coração das sombras, permita-me recompensa-la com meu amor...
Shell
muito mais que bonito, beeem mais que isso!
ResponderExcluirTe adoro. :*