Erramos, quando devemos acertar.
Acertamos, quando tínhamos tudo para errar.
Quando temos, não valorizamos.
Se não temos, daríamos tudo para termos.
Seres curiosos, contraditórios, que só aprendem com os erros. E como os cometemos, perdemos as contas de quantos existem em nossos currículos. São tantos que da ate pra dividirmos em classes:
- os erros de serviço
Estes geralmente são cometidos apenas uma vez, pelo menos em cada emprego. É algo do tipo, errou... Rua! Bem simples e pratico, ah! Se todos fossem assim...
- os erros de família
A bendita camisinha... O que parece no momento do “acontecimento”, não fazer a menor falta... É fato que não faz falta no momento mas, como faz após nove meses. Construímos uma família involuntariamente, por um simples, “esquecimento”, algo tão bobo, não é mesmo?
- os erros de futuro
Esse é um clássico, nos motivamos e planejamos nossas vidas em função dos sonhos de nossos pais. Quanta tolice, ate porque, não serão eles que exercerão a profissão que sonham, mas nós. Manipulados desde crianças embarcamos nessa, e só nos damos conta da furada que entramos quando é tarde. Quando não por influencia dos pais, somos movidos por aqueles monstruosos salários. É bem verdade que compensam, e acumulamos uma enorme fortuna, que por sinal, morremos antes mesmo de gasta-la, por pura infelicidade em trabalhar com algo que não gostamos nem um pouco.
Existem diversos tipos de erros, mas os que parecem nos perseguir em tempo integral são os:
- erros do coração
Ah! O coração... Esse sim, é o mais tonto de nossos órgãos, o verdadeiro culpado por muitos de nossos erros... É este “moço” que parece não ter limites para erros, os acertos são raros, e muitas vezes definitivos, mas como disse, são raros, quase extintos. Quantas vezes não nos interessamos por quem não esta nem ai para nós, e acabamos nem percebendo quem esta ali ao nosso lado, guardando pra si e sofrendo em silencio com um sentimento puro e verdadeiro... Quão tolos somos, nos fazemos de fortes às vezes, fingimos não estar nem ai para o amor, que não precisamos dele para sermos felizes. Isso pode ate funcionar por algum tempo, mas não para sempre, somos completamente dependentes e incapazes de não sentir pelo menos, alguma coisa quando olhamos para alguém que nos chame atenção. Agora pensa, se nos entregamos a alguém logo de cara, corremos o risco da rejeição, e se fugirmos desse sentimento, sofreremos com o arrependimento. Realmente não é uma tarefa fácil ser feliz, mas também, não é algo impossível.
Então combinamos assim, já que não temos jeito, seguimos errando mesmo!! Mas sempre, aprendendo com cada escorregão que damos nessa vida confusa, difícil e maravilhosa.
Acertamos, quando tínhamos tudo para errar.
Quando temos, não valorizamos.
Se não temos, daríamos tudo para termos.
Seres curiosos, contraditórios, que só aprendem com os erros. E como os cometemos, perdemos as contas de quantos existem em nossos currículos. São tantos que da ate pra dividirmos em classes:
- os erros de serviço
Estes geralmente são cometidos apenas uma vez, pelo menos em cada emprego. É algo do tipo, errou... Rua! Bem simples e pratico, ah! Se todos fossem assim...
- os erros de família
A bendita camisinha... O que parece no momento do “acontecimento”, não fazer a menor falta... É fato que não faz falta no momento mas, como faz após nove meses. Construímos uma família involuntariamente, por um simples, “esquecimento”, algo tão bobo, não é mesmo?
- os erros de futuro
Esse é um clássico, nos motivamos e planejamos nossas vidas em função dos sonhos de nossos pais. Quanta tolice, ate porque, não serão eles que exercerão a profissão que sonham, mas nós. Manipulados desde crianças embarcamos nessa, e só nos damos conta da furada que entramos quando é tarde. Quando não por influencia dos pais, somos movidos por aqueles monstruosos salários. É bem verdade que compensam, e acumulamos uma enorme fortuna, que por sinal, morremos antes mesmo de gasta-la, por pura infelicidade em trabalhar com algo que não gostamos nem um pouco.
Existem diversos tipos de erros, mas os que parecem nos perseguir em tempo integral são os:
- erros do coração
Ah! O coração... Esse sim, é o mais tonto de nossos órgãos, o verdadeiro culpado por muitos de nossos erros... É este “moço” que parece não ter limites para erros, os acertos são raros, e muitas vezes definitivos, mas como disse, são raros, quase extintos. Quantas vezes não nos interessamos por quem não esta nem ai para nós, e acabamos nem percebendo quem esta ali ao nosso lado, guardando pra si e sofrendo em silencio com um sentimento puro e verdadeiro... Quão tolos somos, nos fazemos de fortes às vezes, fingimos não estar nem ai para o amor, que não precisamos dele para sermos felizes. Isso pode ate funcionar por algum tempo, mas não para sempre, somos completamente dependentes e incapazes de não sentir pelo menos, alguma coisa quando olhamos para alguém que nos chame atenção. Agora pensa, se nos entregamos a alguém logo de cara, corremos o risco da rejeição, e se fugirmos desse sentimento, sofreremos com o arrependimento. Realmente não é uma tarefa fácil ser feliz, mas também, não é algo impossível.
Então combinamos assim, já que não temos jeito, seguimos errando mesmo!! Mas sempre, aprendendo com cada escorregão que damos nessa vida confusa, difícil e maravilhosa.
Shell
se o coração não errar, não vale mais viver.
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